Diário de um imigrante – Cap 8

Portugal foi o meu primeiro destino como imigrante e esse país ficou marcado por ser decisivo num processo importante de minha vida

No episódio anterior da série “Diário de um imigrante”, eu contei como foi o dia 11 de setembro de 2001, em Portugal. Creio que em todo o mundo a sensação de impotência, de pânico e de insegurança foram idênticas. Todos temíamos pelo futuro do planeta. Muitos diziam que nem mesmo os roteiristas de Hollywood conseguiriam ser tão criativos caso tivessem criado na ficção os atentados de 11/9. As cenas de terror se repetiam incessantemente na TV e os jornais e revistas portugueses só falavam sobre o tema. Estar fora de casa me fazia sentir muito vulnerável. Na verdade, um somatório de coisas estava acontecendo dentro de minha cabeça.

Se a principal razão da minha viagem já não existia mais, no caso, as próteses, o que me segurava ali? É bem verdade que de certa forma era como se eu tivesse tirado um fardo pesado das costas e me libertado de um pesadelo que me aprisionava há anos. Mesmo assim, a imagem que eu via refletia no espelho não condizia com a realidade que eu queria ver. Sabe a história da bruxa da Branca de Neve? Pois era mais ou menos algo parecido. Enquanto eu estava com as próteses o espelho me revelava mentiras. Aquele não era o André real. Era um André disfarçado. O verdadeiro era esse que havia sido revelado no aeroporto de Lisboa, mas esse estava preparado para confrontar a realidade? No íntimo, eu sabia que não, mas um telefonema de minha mãe mudou toda essa história.

Durante muitos anos era como se o espelho mágico da história da Branca de Neve me atormentasse

Minha mãe me ligou do Brasil cinco dias depois dos atentados e disse que todos em casa sentiam minha falta. Ela sabia que eu não estava feliz em Portugal. As mães sempre sabem tudo e descobrem nossos sentimentos antes mesmo de nós mesmos.

Deus é sábio em TUDO e criou as mulheres com essa força indescritível de poder ser mãe porque sabia que somente uma mulher teria capacidade de gerar outro ser. E minha mãe, assim como todas as outras mães do mundo, conhecia bem “sua cria”. Por outro lado, eu também a conhecia muito e sentia que ela estava decepcionada por eu querer voltar ao Brasil. Em sua cabeça, regressar era como desistir de viver novos sonhos e como ela não teve oportunidade de viver outras aventuras por causa do acidente, depositava todas suas expectativas em mim. Éramos muito parecidos. Numa comparação bem simplista eu era a “dona Eliete de calças”, e minha irmã, o “meu pai de saias”.

Independente dela estar frustrada- hoje vejo que ela já pressentia que eu não seria feliz nesse retorno- ela me disse que eu se quisesse podia voltar para casa porque havia sido lançado um novo produto no mercado que ia me ajudar a me assumir nesta nova fase. Era um spray instantâneo para cabelos em diferentes tonalidades. Você só tinha que misturar o conteúdo com seu próprio cabelo (ou o que havia restado dele) e ele camuflava sua imagem como uma maquiagem para cabelos. A ideia era fazer com que a pessoa fosse vista como se tivesse raspado o cabelo. Ouvir sobre aquele produto me acendeu a esperança de novo. Por quê eu continuaria insistindo em viver fora do Brasil, longe da minha casa, da minha família e de Dea? Eu pagaria o preço de perdê-la de novo?

Naquela noite eu nem dormi direito de tanto pensar. O spray era minha salvação. Com ele, eu poderia aparecer para as outras pessoas sem nenhum problema, pois o que eu não aceitava era a imagem pelada da minha cabeça. Eu me via e me sentia horrível, e hoje vejo como um complexo foi capaz de me aprisionar e de me tornar refém de um inferno real por tantos anos.

Demorou muito pouco até eu tomar a decisão que mudaria minha vida nos próximos meses. Em dois dias liguei para minha mãe, pedi para mudar minha passagem de retorno para dentro de duas semanas. Eu havia decidido voltar para o Brasil. Lutaria para encontrar um trabalho em minha área, reataria minha relação com Dea, e se tivesse sorte, o destino ainda me daria de presente um filho: meu desejado Pedro!. Sonhos, sonhos e sonhos…

Nas duas semanas seguintes antes de meu embarque decidi que ia tirar o tempo livre para conhecer mais Lisboa e explorar outras cidades da região, pois eu não sabia quando teria a oportunidade de voltar à Europa- as passagens aéreas nunca foram baratas no Brasil ainda mais em viagens internacionais. Avisei no restaurante que gostaria de sair para aproveitar o restante dos meus dias no país. Ninguém se opôs. Na verdade, acho que eles deram graças a Deus, mas não porque não gostassem de mim, pelo contrário, meus companheiros de trabalho eram muito bons e tinham me acolhido como um deles.

Só que todos sabiam que apesar do meu esforço e dedicação, que eu era um péssimo garçom (risos). Não tinha agilidade com os pedidos. Morria de medo de derrubar as bandejas. Quebrava copos e pratos, enfim, eu era um desastre como garçom, mas tinha me apegado a cada um deles e eles a mim. Na minha despedida Beto me convidou para jantar na casa da sua namorada angolana e eles prepararam um banquete com tudo que eu amava: carne assada, queijos, pães e um mousse de chocolate divino.  

Também tive um almoço de despedida com minha “família portuguesa”, no caso, Paulinha e vó, e com meu irmão caçula brasileiro: Angelo. Eles haviam sido minha família naqueles dois meses em Portugal. Eu nunca havia saído de casa, vivido com outras pessoas e justamente minha primeira vez foi parar numa casa típica portuguesa. Nunca mais vou me esquecer o episódio dos “cacetinhos” e o carinho que aquela família me abraçou (o que contrastava com a imagem que haviam feito para mim de que os portugueses eram mais frios que os brasileiros).

Um dos lugares que fiz questão de visitar antes de despedir-me de Portugal foi a tradicional e clássica pastelaria
Clássico é clássico e os pasteis de Belem são inigualáveis. Se estiver em Portugal não deixe de ir até a pastelaria em Belem.

Dois meses depois de minha chegada à Lisboa eu estava de volta aquele mesmo aeroporto só que para regressar ao Brasil. Minha primeira vez em Portugal havia sido breve, mas intensa (voltarei a viver no futuro). Estar ali de novo foi diferente prá mim. Dessa vez eu estava sozinho, mas ao mesmo tempo eu me sentia mais forte. Algo havia mudado em mim. Era como se eu tivesse amadurecido à força. Antes de passar pelo check-in fiz questão de ir ao banheiro. Era simbólico prá mim fazer aquilo. Eu precisava voltar ao banheiro e me olhar de novo no espelho. E, confesso, que foi libertador. Parecia que o espelho mágico da história da Branca de Neve já não conseguia me atormentar como antes. Eu me olhava e via um André mais sereno, feliz, com sorriso na cara e com uma vontade louca de viver.

JADE E LUCAS DE “O CLONE” ATRAVESSAM O MEU CAMINHO NA CHEGADA AO BRASIL

NOVEMBRO DE 2001

Eu havia combinado com minha família no Brasil que além deles em minha casa que deveriam contar para poucas pessoas sobre minha volta, dentre elas, minha avó Olga, minha tia Maria e para a minha família em São Paulo. Lá vivia meu primo Rique. Ele era meu confidente e meu melhor amigo no Brasil e uma das pessoas que eu mais confiava no mundo. E foi por isso que aceitei que ele fosse me buscar no aeroporto no meu retorno.

Quando o vi ali me esperando foi estranho, mas eu estava com muitas saudades dele-parecia que eu havia ficado anos fora do Brasil-. O abracei e nem me lembrei de que estava sem a prótese. Ele era a primeira pessoa no Brasil que me via assim abertamente depois da minha irmã que já me conhecia sem as próteses.

Rique sabia que para mim era difícil encará-lo de frente. Ele me conhecia bem. Para muitos aquilo podia ser um drama, um absurdo ou a maior besteira do mundo, mas era o meu trauma carregado por tantos anos seguidos, e só eu sabia o quanto havia sofrido por aquela dor. Então, não me importava com julgamentos alheios porque cada um sabia de suas próprias dores. Naquela noite, Rique me disse que sua família me esperava para o jantar, mas eu me recusava ainda a ver todo mundo. De verdade, eu não estava preparado. Precisaria do meu tempo de maturação e aceitação.

Ele concordou com minha decisão e pedi para que me levasse para um hotel barato. No outro dia eu procuraria algum lugar para ficar até ter coragem de voltar para Americana e para os braços de minha “namorada”. Eu amava falar essa palavra. Me sentia feliz pronunciando-a. Fomos para um hotel na região do bairro da Liberdade- tradicional zona japonesa em São Paulo. Pelo menos por uma noite ia dormir num hotel bom, bonito e ainda tomar café da manhã de hotel (é  uma das coisas que mais amo fazer em minhas viagens). Conversamos por uma hora e depois Rique se foi. Fiquei sozinho no quarto, tomei uma ducha demorada, pedi um sanduiche, um refrigerante e liguei a TV. Que estranho ver o “Jornal Nacional” de novo. Realmente parecia que eu havia ficado anos fora do Brasil.

Depois de comer deitei na cama e acabei cochilando por alguns minutos. Quando despertei passava na TV uma cena da novela “O Clone” embalada pela música “A Miragem”, de Marcus Viana. Quando viajei para Portugal ainda não estava passando essa trama e como sou noveleiro de carteirinha, de sangue e alma, comecei a olhar com mais atenção. Era uma cena romântica entre os protagonistas Jade e Lucas, respectivamente, personagens dos atores Giovanna Antonelli e Murilo Benicio. Eu não sabia nada da história, mas logo saquei que se passava no Marrocos e que o amor deles era proibido. No meu caso foi literalmente amor à primeira vista por aquele casal. Eles tinham muita química e isso passava nitidamente pela tela- logo assumiram na vida real um romance também. Era a vida imitando a arte.

No meu retorno ao Brasil me apaixonei pela história de amor de Jade e Lucas, protagonistas de “O Clone”

Talvez o que me fez ter empatia tão rápido por Jade e Lucas a ponto de nunca mais perder um capítulo daquela novela foi o fato de que eu também vivia um amor que durante anos havia sido proibido, e que agora o destino me dava de presente. E assim como os protagonistas da novela eu também decidi ser protagonista de minha história.

Era minha vez de deixar de lado os anos de frustração, de bloqueio social, sexual e afetivo e me entregar de vez à minha história de amor. Não havia mais como desistir. Eu seria o Lucas da vida real lutando pela minha Jade. Podiam atirar todas as pedras que fossem, mas sempre fui um romântico incorrigível, culpa de ter nascido sob o signo de Câncer, o mais romântico e sensível do zodíaco.

Meu sonho era viver na vida real uma história de amor como a deles e com final feliz.
A história de Lucas e de Jade me inspirava porque se parecia muito à minha com várias reviravoltas e emoção

Nas semanas posteriores à minha chegada ao Brasil fiquei vivendo em uma pensão muito, mas muito simples, próxima à praça da Liberdade. Havia 15 quartos e somente três banheiros e uma cozinha muito suja que ficava no subsolo. A casa era lotada de gatos e o cheiro muito forte. A condição do local era precária. Eu não precisava viver aquilo. Tinha uma família em São Paulo e em Americana, a casa dos meus pais, mas era algo que eu tinha que passar. Fazia parte do meu processo de aceitação e de amadurecimento.  

Rua Taguá , em São Paulo. Foi aqui nesta rua que fiquei “escondido” por quase dois meses até voltar à minha casa

Por que eu insistia em viver naquelas condições precárias? Nem eu sabia explicar ao certo. Ou melhor: sabia. Talvez eu ainda estivesse me preparando para os próximos desafios que viriam pela frente: me aceitar sem a prótese, testar o spray, conseguir um trabalho e começar uma vida com minha namorada consciente que não seria nada fácil. Ela ainda continuava casada no papel, o marido era apaixonado por ela, e ainda por cima tinha dois filhos pequenos que eu teria que ganhar o amor deles. Ao voltar para o Brasil evitei contar para Dea toda verdade. Eu continuava ligando todos os domingos e me aproveitei do fato da conta telefônica de sua casa ter vindo astronômica e sua mãe a impedido de ligar para Portugal.

Como não havia identificador no seu telefone ela não sabia que eu chamava do Brasil e a grande vantagem é que as fichas eram brasileiras e a ligação durava mais tempo. Ela nem desconfiava que eu não estava mais em Portugal. Eu mentia porque sabia que se ela soubesse da verdade iria me pressionar e forçar um encontro antes do tempo e eu ainda não queria isso. Tudo tinha a hora certa, mas eu sentia que nosso momento estava muito próximo.   

 Perto do Natal daquele ano, finalmente, os sprays chegaram na pensão e pedi para minha prima Cecilia, irmã de Rique, me ajudar. Ela foi a segunda pessoa que tive coragem de me mostrar. Aos poucos, eu ia me soltando. Fizemos várias tentativas até acertar a tonalidade certa. Depois de quase uma hora conseguimos o tom desejado e ficou muito próximo do natural. Que alegria me olhar no espelho sem a prótese e me sentir bonito pela primeira vez. Eu me sentia pleno, livre e muito leve.

Era como um pássaro prestes a dar seu primeiro voo solo. Havia o medo de cair, mas eu sabia que as asas impediriam uma queda. No caso, o spray era minha asa e eu me apegava a ele para recomeçar. Aquele foi o melhor Natal dos meus últimos anos mesmo eu estando pela primeira vez longe da minha mãe no seu aniversário-ela fazia no dia 24 de dezembro, véspera de Natal, mas eu sabia que no réveillon estaria com eles e meu plano era começar o ano de 2002 com Dea e toda minha família reunida. Seria uma nova era.    

A CAMINHO DE CASA O PRIMEIRO BEIJO DE 2022 E O INÍCIO DE UMA NOVA JORNADA

Depois de passar o Natal com meus tios e primos, em São Paulo, já era hora de voltar para casa e encarar tudo de frente. Foi maravilhosa a sensação de ter o meu quarto de novo, minha privacidade, o aconchego de minha casa e o amor de minha família. Em nenhum outro lugar do mundo eu me sentiria mais protegido e amado que ali. Até o réveillon passei a falar com Dea constantemente e acabei revelando que havia voltado ao Brasil no início de novembro. Não queria começar nosso romance com mentiras.

Era maravilhoso ouvir sua voz e saber que ela estava tão perto de mim. Não era mais um oceano que nos separava, mas sim algumas ruas e bairros. Se eu pegasse o carro estaria diante dela em menos de 30 minutos. Isso era um sonho.  

Nessa altura, ela e o marido Anderson não viviam na mesma casa. Ele havia voltado para casa de sua mãe em uma cidade vizinha e ela tinha confessado que voltaria a namorar comigo. Ele a chantageava dizendo que não assinaria o divórcio e que lutaria na justiça pela guarda dos filhos. Dea era uma ótima mãe e estava apavorada por essa possibilidade. Ela me dizia que não conseguiria estar bem comigo se os filhos não estivessem seguros e ao seu lado.

O clima era tenso. Eu havia voltado de Portugal motivado a ficar com ela, em passar o réveillon junto e agora ela não iria passar comigo? Eu não aceitava aquilo e comecei a pressioná-la dizendo que ela me havia feito voltar com a promessa de ficarmos juntos e que se não fosse naquele momento que eu desistiria dela.

Foram dias bastante tumultuados até o Réveillon. Faríamos uma festa grande em casa. Era o momento do novo André se apresentar para o restante da família e para os meus amigos que ainda não me haviam visto desde o meu retorno. Dea me dizia que não teria coragem de ir para minha casa e deixar os filhos com sua mãe porque temia que Anderson aparecesse e os levasse. Estávamos brigados e eu com muita raiva, me sentindo um idiota. Ela voltava a repetir os erros do passado.

Era 23 horas e faltava uma uma hora para a chegada de 2002 quando o telefone tocou. Era Dea. Ela me disse que Anderson havia ido à sua casa e combinado de passar o Réveillon com Letícia, a filha mais velha deles que tinha sete anos, e que deixaria Leonardo, o caçula de três anos com Dea.

Finalmente, o caminho estava livre para mim, mas não havia muito tempo até a meia noite. Eu queria comemorar a passagem ao lado da minha família. Como odiava dirigir e essa não era uma de minhas habilidades, “sequestrei” literalmente minha prima Daiane (Day)-uma das primas mais amava, assim como Rique. Eu lhe dei uma missão: “Você terá menos de 30 minutos pra atravessar a cidade comigo, pegar a Dea e voltar antes dos fogos. Só confio em você para fazer isso”.

Day não teve nem tempo de responder. Ela era muito próxima de mim e sabia o quanto eu havia sofrido e como estava feliz. Mentiu para seu pai que ia pegar uma coisa em sua casa e ele lhe deu as chaves do velho monza, veículo que eles tinham há muitos anos. Fomos só eu e ela.  Day dirigia muito bem e fez um percurso de quase 25 minutos em apenas 15 minutos. Tínhamos ganhado tempo ali. Já na casa de Dea ela correu para ajudá-la com maquiagem e com o vestido. Dea havia passado o dia chorando com medo de que eu não a quisesse mais caso não passasse o réveillon comigo.

 Em menos de dez minutos ela estava pronta. Quando abriu a porta do carro meu coração disparou. Não era um sonho. Leonardo dormia no seu ombro. Quando entrou no carro abriu um largo sorriso e me disse: “Maktub”. Era a palavra que Jade sempre dizia para Lucas na novela e que significava “Tava escrito”. Ambos sempre falávamos da novela. Ela também se identificava à história de amor proibida.

Eu queria chorar, mas contive as lágrimas. Era muita emoção junta e acumulada. Ninguém podia imaginar o que eu estava sentindo por dentro naquele momento. Eram anos de sofrimento e de anulação que eu estava atirando fora em nome do grande e único amor de minha vida. Fomos no banco de trás do carro abraçados. Leonardo dormia no seu colo. Day corria em alta velocidade. A meta era chegar antes da virada em minha casa, mas quando vimos que não ia dar tempo decidimos relaxar.  Os primeiros rojões de 2002 já salpicavam no céu quando demos nosso primeiro beijo oficial como namorados, pois eu a pedi em namoro naquele instante e prometi que ela seria minha mulher.

Era 00h15 do dia 1 de janeiro de 2002 quando eu entrei de mãos dadas com Dea em minha casa. Eu segurava Leonardo no colo porque queria mostrar a todos que era algo sério. Minha família e meus amigos celebravam nas mesas e quando me viram pararam de falar por alguns instantes. Era a minha vez de assoprar no seu ouvido nossa palavra mágica. Olhei para os seus olhos, sorri e disse quase sussurrando: “Maktub”.

VEM AÍ: Descubra no próximo episódio como foi o desfecho desta história. Será que assim como Jade e Lucas tivemos um final feliz ou o destino nos separou de novo?? E o que me fez decidir a viver no exterior novamente? . 

Jornalista, roteirista, escritor e ator brasileiro com mais de 20 anos de experiência em comunicação.Vivo atualmente em Barcelona onde trabalho como correspondente internacional, mas já morei em outros países, como Portugal, Irlanda, EUA e Itália onde sempre estive envolvido com projetos na área de comunicação- minha grande paixão-.Como roteirista, destaco a coautoria na sinopse e no 1 capítulo da novela "O Sétimo Guardião" (TV Globo/2019), o documentário "Quem somos nós?", sobre exclusão social, e o curta-metragem "As cartas de Sofia".Como repórter, trabalhei em grandes grupos de comunicação no Brasil, como RBS, RAC e RIC. Ganhei o prêmio Yara de Comunicação (categoria impresso) em 2013 com uma reportagem sobre as diferentes famílias e histórias de vida às margens do rio Piracicaba (SP). Fui finalista do prêmio Unimed de Jornalismo/SC com uma reportagem sobre gravidez precoce.

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