“PEDRINHO E O SINO BRILHANTE”, de Fernando Duriguello é o grande vencedor do I CONCURSO DE CONTOS DA COMUNICARE HUB
Novamente amanhecia e o cenário permanecia quase o mesmo. O céu, com seu azul tímido, tentava em vão competir com a densa e teimosa fumaça que subia da montanha multicor. Da banca de jornal, eu via aquele amontoado de restos estragados, desperdiçados ou desprezados no meio do aterro da Vila Nunca Mais. Um monte de lixo empilhado sem critério nem soberba. Lá tinha de tudo! Pés descalços de uma mesa velha, caixinhas misteriosas, resíduos sem forma ou propósito, batons cor bege, garfos de plástico fundidos com mãos de boneca, embalagens de 876 ml de chorume, garrafas de sidra vencida, laços de presente cor de papel higiênico, vasos de tubo de…
“Seja a mudança que você quer ver”, diz Lak Lobato, parafraseando um pensamento do ativista e líder indiano Mahatma Gandhi. Fotógrafa e criadora de conteúdo, Lak ficou surda em 1987, mas transformou a perda de sua audição em uma luta pela inclusão das pessoas surdas na sociedade e hoje é uma das principais ativistas do movimento no Brasil e no exterior
"Seja a mudança que você quer ver". Parafraseando um pensamento do ativista e líder indiano Mahatma Gandhi, a brasileira Lak Lobato também vem construindo uma luta pela inclusão das pessoas surdas à sociedade. Deficiente auditiva desde 1987, ela transformou seu caso pessoal em uma luta pela diversidade construindo uma trajetória de sucesso no Brasil e atualmente expandindo o trabalho para o exterior. E hoje, 26 de setembro, no Dia Nacional do Surdo, celebrado no Brasil, é a entrevistada especial do blog Desejo de viver.
Diário de um imigrante- CAP 25
🕊️Na semana em que completou 22 anos dos ataques terroristas de 11 de setembro nos EUA, eu relembro como foi as minhas duas experiências no local onde ficavam as torres gêmeas. Além disso, trago uma ENTREVISTA EXCLUSIVA (com vídeos gravados no local) de uma brasileira que se salvou dos atentados porque chegou atrasada ao trabalho naquela manhã. 📰Para esta reportagem contei com a produção, reportagem e apoio da minha amiga jornalista Claudineia Cardinali que trabalha como correspondente nos EUA há mais de 20 anos.